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LINHAS DE AÇÃO PARA A FAMÍLIA DE MURIALDO

1. Ser fiéis ao carisma reconhecendo aos jovens pobres e abandonadas como profetas e fazendo de nosso apostolado com eles uma profecia.

2. Viver a Pedagogia do Amor como particular característica de nossa identidade, pondo especial atenção nos sinais dos tempos.

3. Manter viva a mística do carisma nos componentes da FdM com a oração, a formação pessoal e profissional e o apostolado.

4. Fortalecer-nos como FdM reconhecendo e valorizando os indicadores de pertença de cada realidade, sendo corresponsáveis e articulando nosso trabalho em rede.

5. Continuar garantindo à FdM espaços de formação e participação conjunta, a nível local, provincial e internacional, utilizando também as Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTIC).

6. Desenvolver formas de colaboração, corresponsabilidade e comunhão de vida entre os membros da FdM, abertos à possibilidade de criar comunidades caracterizadas pela vida em comum.

7. Fazer com que as estruturas das obras estejam a serviço dos últimos; sejam dinâmicas, ágeis, simples e flexíveis; não vistas como essenciais para as obras, mas funcionais ao fim a que se destinam: a promoção integral das crianças, adolescentes e jovens pobres e abandonados. No caso de obras não significativas ao carisma, tenha-se a coragem de fechá-las.

8. Procure-se participar da elaboração, execução e avaliação das Políticas Públicas em prol das crianças, adolescentes e jovens pobres e abandonados interagindo na legislação através da formação de redes, tendo como base um projeto de sociedade coerente com o Evangelho.

9) Avaliar nossa missão e nossas práticas educativas e pastorais à luz do Evangelho, do Carisma e das Ciências Sociais.

PROPOSTAS PARA APLICAR AS LINHAS DE AÇÃO

LINHAS DE AÇÃO PARA DELEGAÇÃO DA ÁFRICA

“Confirmamos o nosso empenho em amar, educar e servir os jovens mais pobres, que na nossa realidade territorial são particularmente numerosos e vivem muitas vezes graves problemas, por falta de recursos e perspectivas.” Queremos fezê-lo sendo companheiros de caminho, sendo para eles “amigos, irmãos, e pais” e sabendo descobrir antes de tudo valores positivos que eles já têm.

  1. É difícil falar da Família de Murialdo, porque nas nossas comunidades da África não temos “Família de Murialdo”. Mas temos leigos que nos ajudam na educação dos pobres e abandonados. Mas, eles trabalham como funcionários porque eles recebem salário. Tudo isso é devido à situação de muitas famílias que precisam trabalhar pra se sustentar.
  2. Trabalhar com os pobres exige amor e dedicação. Quem não ama não consegue trabalhar com os pobres.
  3. Até agora não temos FdM, mas é um desafio para a delegação da África, com a presença dos pobres e irmãos josefinos africanos, tentar instalar essa linda família de Murialdo, segundo a realidade africana.
  4. As nossas obras e estruturas atuais não favorecem e não se enquadram com o nosso estilo de vida. O nosso desafio seria que as nossas futuras obras tenham lugares apropriados para acolher os pobres e abandonados

LINHAS DE AÇÃO PARA A PROVÍNCIA ARGENTINO-CHILENA

* Contar com a avaliação e a participação de nossas crianças naquilo que estamos realizando em nossos centros

- Aprofundar as linhas de ação direta com as crianças mais pobres

- promover a participação de todas as comunidades na comissão ccom.

- designar um referente de comunicação em cada obra

- ter um programa de trabalho na ccom

- conformar a ccom com as Irmãs Murialdinas

- Procurar ter linhas formativas comuns para os membros da família de Murialdo.

- Organizar um mini fórum, com os que trabalham em nossas obras.

- Realizar uma escola de formação (ESCAM) para os coordenadores dos nossos centros comunitários.

- Valorizar o Congresso que já existe como um caminho formativo para nossos líderes.

- Buscar e Valorizar espaços de formação comum a nível regional.

- Organizar uma jornada em que se possa fazer uma espécie de leitura no tempo para ver quais foram os avanços, os retrocessos...buscando as coisas que podem ser resgatadas e as que podem ser melhoradas.

- Escolher representantes para poder realizar um projeto em comum a nível provincial.

* Criar uma área de participação nas políticas públicas e instâncias de ação social.

- De acordo com as regiões, pode-se chegar mais ou menos, pode-se trabalhar valorizando o trabalho em rede.

- Preparar uma apresentação com todo o trabalho social que se realiza em cada região e mostrar aos políticos para sensibilizá-los sobre a temática.

- Promover e fortalecer o trabalho em rede e suscitá-lo onde não existe.

* Abrir às comunidades a possibilidade de ser família de Murialdo

- Fortalecer as comunidades na unidade e na integração com a família de Murialdo

* Em nossas obras de centros comunitários tenha-se em conta o essencial e a simplicidade nas estruturas

* Valorizar a avaliação como um ponto de partida para nosso trabalho

- Assegurar um momento de avaliação nas diferentes instâncias que temos

LINHAS DE AÇÃO PARA A FAMÍLIA DE MURIALDO DO BRASIL

  1. Formação intensificada conjunta da FdM abrindo espaço para participação aos leigos.
  2. Investir na formação permanente dos profissionais, colaboradores e voluntários à luz do carisma
  3. Fortalecer, formar e integrar o núcleo dos Leigos Amigos de Murialdo em cada obra.
  4. Descentralizar as reuniões e encontros da FdM.
  5. Identificação e inserção nos espaços das políticas públicas.
  6. Criação de um sistema de informação eficaz (rede de comunicação interna entre as obras para operacionalizar com maior eficiência)
  7. Fortalecer e compreender as nossas praticas para em seguida encaminhar as definições do Fórum.
  8. Definir os critérios para identificação dos atendidos nas obras, discernindo e aplicando parâmetros que possam mensurar qualitativamente e quantativamente nossas ações voltadas aos últimos.
  9. Implantar atividades que possam oportunizar e ampliar nas obras da FdM : Ex. preparação e promessas de Leigos Amigos de Murialdo.
  10. Trabalhar o sentimento de pertença a FdM é fazer uma opção de viver segundo o carisma de Murialdo.
  11. Aprofundar as discussões em relação as comunidade mistas.
  12. Articular e integrar a família de Murialdo abrindo novas fontes.
  13. Socializar o fórum nas reuniões dos amigos de Murialdo e posteriormente ampliar as discussões e definições em relação ao andamento da presença dos leigos. Delegando pessoas.
  14. Qualificar as avaliações e monitoramento dos nossos encontros.

PROVINCIA BRASILEIRA (JOSEFINOS)

  1. Definir o site da província brasileira voltado para ação social de Murialdo.
  2. Unificar as tecnologias referente aos projetos nas diversas obras.
  3. Investir na elaboração e operacionalização do Planejamento Estratégico.
  4. Investir na operacionalização da sustentabilidade ao longo e médio prazo.
  5. Pensar no desenvolvimento de ações conjuntas ente obras.

MURIALDINAS DE SÃO JOSÉ – BRASIL

  1. Viabilizar a participação dos leigos na Equipe sócio-Educativa.
  2. Elaborar um Programa Comum de Formação dos Educadores sobre o Carisma Murialdino, interagindo com entidades próximas. (responsabilidade: Equipe Sócio-Educativa).
  3. Criar o Portal das Murialdinas, possibilitando a apresentação e interação das diversas realidades.

LINHAS DE AÇÃO A PROVÍNCIA DE EQUADOR – COLÔMBIA

Crianças e jovens em situação de risco

  1. Que toda a província trabalhe em função das obras sociais. Sensibilizar os confrades sobre a prioridade do jovem pobre e abandonado no centro de nosso agir.

Família de Murialdo:

  1. Dar vida à FdM em seus elementos essenciais e com um empenho renovado. Melhorar as relações entre josefinos, murialdinas, colaboradores leigos, instituto secular, etc., e realizar um trabalho verdadeiramente conjunto com participação e corresponsabilidade.
  2. Realizar um encontro em Quito com os agentes de pastoral social do Equador e Colômbia onde se possa apresentar os projetos e programar as atividades conjuntas. Criar a rede de pastoral social da FdM.

Reestruturação das obras:

  1. Não criar estruturas gigantescas que depois não se podem alterar ou mudar. Sensibilizar-nos com as novas carências sociais que afetam os jovens. A FdM será a gestora das novas obras em prol das crianças e jovens mais necessitados.

LINHAS DE AÇÃO PARA A VICEPROVÍNCIA DA ESPANHA

Sobre a Família de Murialdo

  1. Sensibilização para todos os componentes da família de Murialdo (religiosos, leigos e não católicos) para que tomem consciência do que é a família de Murialdo, aplicado às diferentes comunidades segundo as necessidades de cada uma, organizando um encontro ao ano de duração de um dia, no qual se possa compartilhar experiências e inquietações. Preparação por idades.
  2. Implicação direta da Comissão de Pastoral da Viceprovíncia.
  3. Formação na pedagogia do amor, uma vez que se avançou na sensibilização da todos os componentes da Família de Murialdo.

Coordenação com as instituições públicas e trabalho em rede

  1. Continuar trabalhando com as instituições públicas e entrar em contato com outros, como por exemplo a Pastoral Penitenciária, a Agência do Menor Infrator e Serviços Sociais.

Comunhão de vida entre os membros da FdM

  1. Manter o carisma de "portas abertas" entre os membros da FdM em todas as Comunidades religiosas, compartilhando igualmente momentos de vida comum.

Estrutura das obras

  1. No desenvolvimento das obras a pessoa ter-se-á em conta que as estruturas sejam dinâmicas e acessíveis, a serviço dos últimos.
  2. Participação ativa dos leigos neste desenvolvimento.

Avaliação

  1. Estabelecer avaliações à luz do carisma nos encontros que mantemos periodicamente, fins de semana de oração abertos a todos os que queiram participar.

PROPOSTAS PARA TORNAR EFETIVAS AS LINHAS DE AÇÃO PARA A FDM NA PROVÍNCIA ITALIANA

  1. A grande variedade de atores e contextos apostólicos, culturais, lingüísticos e religiosos, na Itália, Albânia e Romênia, se de um lado representam uma riqueza, do outro constituem um peso que nos impede de formular propostas concretas.
  2. Seguramente precisa fazer chegar as Linhas de ação às várias realidades locais. Para isto o conselho provincial dos Josefinos e Murialdinas estudem as formas mais oportunas para acolher e pôr em prática este documento, valorizando a atual Coordenação Provincial da FdM da província italiana (composta por representantes das Comunidades dos Leigos de Murialdo, Associação das Mães Apostólicas, Ex-alunos...)
  3. Fortalecer como FdM a rede e as ocasiões de encontro entre os vários contextos e atores (exercícios espirituais, cursos de formação, coordenações pastorais.)
  4. Todo Conselho de Obra dos Josefinos, seja integrado por membros que realmente sejam empenhados no apostolado com os jovens pobres.
  5. Revela-se a necessidade de manter viva a formação cristã dos jovens.

LINHAS DE AÇÃO PARA A VICEPROVÍNCIA DE USA – MÉXICO

  1. Fidelidade ao Carisma.

- Trabalhar para superar as sombras existentes em nossas obras, buscando uma maior congruência entre o carisma espiritual e o carisma apostólico, especialmente em favor dos últimos.

- Impelir a comunicação entre os operadores e educadores, entre os diversos âmbitos pastorais nos distintos níveis do contexto territorial.

  1. Em Relação à FdM.

- Fortalecer em todas nossas realidades mexicanas a pertença à FdM como um espaço de caminho formativo e crescimento espiritual e não como grupo especial.

- Promover uma imagem Murialdina de nossas atividades a nível local e territorial.

- Nos caminhos de formação têm que ser garantidos o critério da continuidade, da qualificação para as novas gerações e da preparação dos jovens educadores, compartilhando no nível básico as propostas de formação em E-learning.

  1. Responsabilidade.

- O primeiro nível da responsabilidade de todos, é a fidelidade ao projeto e não à pessoa seja ela Josefino ou Murialdina.

- O segundo passo é preparar pessoas para compartilhar decisões e projetos que levam adiante o serviço aos últimos.

- O terceiro passo é gerar uma união de equipe (sinergia) que garanta a corresponsabilidade na ação e na tomada de decisões trabalhando em rede a nível territorial.

- Que as congregações dos Josefinos e das Murialdinas, garantam que os ideais do carisma sejam verdadeiramente partilhados.

Conclusão:

Organizar em nossas realidades um encontro a nível local onde se apresentem e compartilhem todas as linhas de ação propostas e elaboradas no Fórum.

PROPOSTAS PARA A CONTINUAÇÃO DO FÓRUM

  1. Fortalecer a Comissão Central para que a página do fórum seja aberta e permaneça atualizada apresentando de uma maneira mais profunda as atividades e os projetos a favor dos últimos durante um mês, por cada província, daqui a dezembro, apresentando sobretudo aquelas obras e atividades que não estiveram presentes.
  1. Estimular a realização de fórum regionais e nacionais. Constata-se a importância dos encontros internacionais deixando aos organismos da FdM o discernimento a respeito das modalidades, dos tempos e dos lugares.
  1. Publicar mensalmente, nas quatro línguas, uma reflexão que aprofunda e explicite uma das nove linhas do Fórum de Londrina.
  1. Favorecer o intercâmbio entre agentes pastorais da FdM de diferentes obras e países (voluntariado internacional)

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